Foram necessários vários e longos discursos pró e contra a continuação da Câmara Itinerante durante este ano. Na bancada governista e preocupados com as eleições vindouras, os autores do requerimento, os vereadores Gessani (PP) e Queiroga (DEM) defendiam o fim das sessões da Câmara nos bairros. Ambos argumentaram sobre as dificuldades de responder a todas as cobranças feitas pela população e também, de justificar as ausências quando aconteciam. A defesa do processo ficou nas mãos do presidente Câmara, Carlos Budel (PSDB) e de Sérgio Beltrame (PMDB).
Mas quem “melou” a votação na manhã de hoje foi Hermógenes de Oliveira, o Mogênio (PMDB), pedindo vistas do requerimento e propondo um debate posterior sobre a questão.
E agora José?
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